Acompanhe o que vem sendo publicado na imprensa sobre a cultura indígena e a atuação do Museu do Índio na divulgação de uma visão inovadora sobre esses povos.
A Funai fechou um acordo de cooperação com o Instituto Max Planck de Psicolingüística (sediado na Holanda) para preservar línguas indígenas brasileiras em acervos digitais multimídia.
Segundo a fundação, existem hoje no país aproximadamente 180 idiomas indígenas, alguns perto de desaparecer.
O Globo/InfoEtc
Cosmologia Oiapoque e Conflitos Regionais na Amazônia são os temas que inauguram a nova linha editorial da série de publicações avulsas da instituição.
No volume no. 1, “A Cobra Grande: uma introdução à cosmologia dos povos indígenas do Uaçá e baixo Oiapoque-AP”, Lux Vidal (antropóloga/USP) apresenta cosmologias e crenças dos povos da região do Oiapoque. Para isso, a autora toma como base o Mito da Cobra Grande nas diferentes versões apresentadas pelos índios Karipuna, Palikur e Galibi-Marworno.
“O que é? O que é? Dois vizinhos que moram juntos, mas nunca se vêem?”. Se você respondeu “os olhos”, acertou. Este e outros desafios estão no cartaz “Mbaravija. Mbaravija. Mba'e pa karai pe oi va'e? O que é, o que é?”, editado pelo Museu do Índio em parceria com a Secretaria de Educação do Município de São Paulo.
Quando os portugueses aqui chegaram, encontraram uma terra que já tinha dono: os índios. Mas com o passar dos anos, eles foram perdendo espaço e hoje têm apenas um dia para serem homenageados.
Este 19 de abril serve também lembrar toda a influência que eles até hoje têm na nossa cultura, no nosso dia-a-dia. O Museu do Índio não podia ficar de fora dessa data.