Em parceria com os povos indígenas, o Museu do Índio, da Fundação Nacional do Índio – FUNAI, registra o conhecimento produzido pelos povos indígenas do Brasil de natureza material e imaterial, preservando e disponibilizando acervos sob a sua guarda.
Entre as atividades desenvolvidas pelo MI, relativas à promoção e divulgação das culturas indígenas, destacamos os projetos itinerantes com as seguintes mostras fotográficas :
Guarani Mbya - Ojapo Porã'i – Nosso fazer bonito
A exposição reúne 20 painéis fotográficos e 06 painéis de textuais do povo Guarani Mbya , habitante das Terras Indígenas Rio Pequeno, Araponga, Arandu-Mirin, Parati-Mirin, Bracuí e Camboinhas, situadas no Estado do Rio de Janeiro. Mostra original realizada em 2009 no Espaço Muro do Museu. Curadoria original de Elizabeth Pissolato. Adaptação para itinerâncias do Serviços de Atividades Culturais – SEAC/MI em 2013.
Maxakali - "Imagemcorpoverdade"
A exposição reúne 20 painéis fotográficos e 06 painéis de textuais do povo Tikmũ'ũn, habitantes de quatro Terras Indígenas localizadas no Nordeste do Estado de Minas Gerais. Mostra original realizada em 2010 no Espaço Muro do Museu. Curadoria original de Rosângela Pereira de Tugny . Adaptação para itinerâncias do Serviços de Atividades Culturais – SEAC/MI em 2013.
Karajá - "Tyytarasana"
A exposição reúne 20 painéis fotográficos e 06 painéis de textuais do povo Iny, revelando vários aspectos da rica cultura imaterial e material dos Iny e diversos momentos de interação com seus ancestrais. Curadoria original de Chang Whan. Adaptação para itinerâncias do Serviços de Atividades Culturais – SEAC/MI em 2013.
A idealização e montagem de mostras itinerantes é uma das estratégias do Museu do Índio para estimular o interesse do público em geral pela cultura indígena contemporânea brasileira, seus diferentes modos de viver e pensar o mundo.
Museu do Índio/FUNAI e Fundação Banco do Brasil homenageiam Marechal Rondon
FUNAI e Fundação Banco do Brasil firmam parceria em homenagem a uma das figuras mais importante para a história do Brasil.
A trajetória do Marechal Cândido Rondon é contada em uma exposição itinerante, um livro fotobiográfico, um videodocumentário, material pedagógico constituído de almanaque didático com guia de orientação para o professor, além de um website onde são disponibilizados fotografias, caricaturas, ilustrações e arquivos para consulta e download.
Um dos maiores feitos de Cândido Rondon foi ligar a região Oeste do Brasil com o resto do país por meio de cabos de telégrafo. A implantação das linhas telegráficas possibilitou importantes estudos científicos no campo da etnologia indígena, geografia, fauna e flora do extenso território percorrido. Cândido Mariano da Silva Rondon faleceu, aos 92 anos, no dia 19 de janeiro de 1958, no Rio de Janeiro. Seu corpo foi velado no Clube Militar com honras de chefe de estado.
Acesse aqui o site do Projeto Memória - Marechal Rondon.
"A Arte da Transformação: Máscaras e Rituais Indígenas"Essa mostra reune 32 máscaras, pertencentes ao acervo etnográfico do Museu do Índio/FUNAI e 12 fotos representativas de 26 grupos indígenas do Brasil que mostram a diversidade de práticas culturais como rituais e cerimônias.
