Eles reúnem perfis gramaticais, vocabulários, relatórios, fotos, vídeos e vários outros documentos produzidos, ao longo dos últimos seis anos,
pelas equipes do Projeto de Documentação de Línguas Indígenas-ProDoclin.
Cada uma das 13 línguas registradas - Apiaká, Desano, Ikpeng, Kanoé, Karajá, Kawaiwete/Kaiabi, Kisedje, Maxakali, Ninam, Paresi-Haliti, Rikbaktsa, Shawãdawa e Yawanawa – tem um mini-site.
O ProDoclin integra o Programa de Documentação de Línguas e Culturas Indígenas-PROGDOC, coordenado pelo Museu do Índio em parceria com a Unesco, desde 2009, e desenvolvido em conjunto com o Instituto Max Planck, da Alemanha, e várias universidades e centros de pesquisa do País. Outras áreas que compõem o PROGDOC são o ProDocult, o ProDocerv e o ProDocSom. A participação direta dos jovens por meio da concessão de 60 bolsas anuais para a formação de pesquisadores indígenas é um dos pontos fortes do Programa. Entre as principais ações desenvolvidas estão oficinas e cursos que possibilitam o registro de aspectos específicos de 39 culturas, beneficiando comunidades de 105 aldeias em todo o território nacional.
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CS-17/04/2015