Ações voltadas para educação ambiental foram iniciadas pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental (Sedam) na região de Guajará-Mirim. Instituições de ensino, comunidades rurais, urbanas e indígenas foram visitadas por uma equipe de educadores ambientais, cujo objetivo é sensibilizar e conscientizar a população a combater queimadas e desmatamentos na região.
Esta semana, serão promovidas palestras no campus da Universidade Federal de Rondônia – UNIR e na escola estadual Simon Bolivar, com orientações em defesa do meio ambiente, apresentada pelo gestor ambiental Francisco Nobre Júnior, da Coordenadoria de Educação Ambiental da Sedam.
O governo do Estado vem trabalhando tanto na capital como no interior, envolvendo os escritórios regionais de Gestão Ambiental para reduzir os índices de queimadas que ameaçam a saúde da população e traz prejuízos enormes para as florestas.
Para fazer cumprir a legislação ambiental a Sedam também tem realizado um trabalho de monitoramento e fiscalização. "Não podemos mais tolerar a situação das queimadas em Rondônia. O uso do fogo destrói a floresta, causa morte de muitos animais e prejudica a saúde da população. Por isso estamos reforçando as campanhas de sensibilização e conscientização nas escolas, comunidades rurais e indígenas", explicou a coordenadora de Educação Ambiental, Francinete Alves Avelar.
EXPOSIÇÃO
Durante a Exposição Agropecuária de Guajará-Mirim (Expoagum), que será realizada no período de 29 de junho a 3 de julho, técnicos da Sedam estarão intensificando a divulgação da campanha de combate as queimadas.
O gerente do Escritório Regional de Gestão Ambiental do município, Adão Quintão, está organizando um estande que vai disponibilizar aos visitantes orientações sobre as ações ambientais que o governo vem desenvolvendo para sustentabilidade das atividades desenvolvidas pela Secretaria de Meio Ambiente.
Os técnicos da secretaria estarão apresentando e orientando os empreendedores no novo método de emissão de Ceprof – (Cadastro dos Exploradores e Consumidores de Recursos Florestais do Estado de Rondônia), que hoje é feito via online e é emitido no prazo máximo de 24 horas, cujo processo é todo realizado através da internet.
Cadastro obrigatório para todos os empreendimentos que extraem ou utilizam produtos e sub-produtos florestais, antes o Ceprof demorava cerca de oito meses para ser emitido.
Fonte: O NORTÃO
